Trabalho Integrador dos alunos do 6º período une aprendizado e imaginação

De forma lúdica, os alunos do 6º período do Curso de Direito da Doctum de Caratinga, fizeram, no dia 13 de junho, a apresentação do Trabalho Integrador, que abordou o tema “Reforma Trabalhista e sua (in)constitucionalidade”, sob orientação da professora Juliana Ervilha.

Para tratar do assunto, os alunos, divididos em grupos, criaram e apresentaram conflitos trabalhistas de forma criativa. No tribunal denominado “Justiça do Reino Tão Tão Distante”, personagens como Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, Charada e Elfo Dobby de Harry Potter foram apresentados e caracterizados pelos próprios alunos e debateram questões de natureza doméstica e trabalhista.

A condução das audiências foi feita pelo professor Humberto Luiz Salustiano Júnior que, no papel de juiz, proferiu sentenças aos pedidos, e demonstrou que o conhecimento também pode ser alcançado de forma divertida.

Para a professora Juliana Ervilha, atividades como essa fazem com que o aluno se apodere da formação do conhecimento e se torne protagonista da sua formação acadêmica. “São trabalhadas também independência e adaptação a condições adversas, características que hoje o mercado de trabalho exige de qualquer profissional”, destaca.

O aluno Victor Ribeiro da Silveira conta que apesar da dificuldade inicial, com a ajuda dos professores fui possível esclarecer as dúvidas sobre Direito Trabalhista. “A apresentação do trabalho foi a confirmação desse aprendizado e também serviu como um contato de audiência no âmbito trabalhista, o que é de tamanha importância na minha vivência profissional”, relata.

Para a aluna Sabrina Leonora Andrade Sousa a experiência foi muito gratificante. “A faculdade tem que ter esses momentos de entretenimento e brincadeira, o trabalho foi feito com muito prazer”, conta.

O professor Humberto Luiz considera o Projeto Integrador uma excelente ferramenta acadêmica e de formação de conhecimento, pois faz um elo entre as disciplinas do período. “O trabalho foi maravilhoso e trouxe os alunos para uma audiência trabalhista simulada lúdica, a serviço da construção do conhecimento”, diz. No papel de juiz trabalhista, o educador viveu uma experiência nova. “Embora essas personagens fossem lúdicas, os argumentos foram jurídicos e nós tivemos a oportunidade de aprender brincando. Os alunos compraram a ideia e entraram de cabeça no projeto. Foi maravilhoso e sensacional”, vibra.